quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

1:35

Em silêncio contemplo  
Meu vazio 
Horas temo o esquecimento
Por vezes sou hostil .


Palavras me levam ao longe 
com  o vento  volto a mim 
contudo me encontro hoje
Com uma pedra em meu jardim 


Sozinho me deixo em Paz
Com sonhos ...
Como barco sem um porto 
Coração aberto e solto 
Sublime mistério em canto e conto 




Por vezes o vento quis ser 
Sentir teu sorriso em meu prazer
Teu brilho em Paz na alvorada Florescer
Sublime encanto do teu ser


Mistério me fala quem tu és
No escuro não vejo teu sorriso 
Segura minha mão sou teu amigo 
Queria ser causa do teu Brilho 


Seria segredo em meu vazio 
Sentido não tenho em meu sombrio 
Coração calado e altivo 
Palavras ao vento sem sentido


Procuro me explicar ,mas sem poder eu me faço
Não importa se as rimas seguem um compasso 
Em sentido do ser desabafo 
Me ensino a viver a cada passo .





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