sexta-feira, 16 de maio de 2014

Fro d´primavera










Dispersa a Luiz da Alvorada n´torna em meu discerniment´
Com chuva de luminicensa abri agora encanto imensu
Quem dera dess´hora fosse mermo
Que abrira caipora do silencio ..
Sai de drento pra fora o trumento i dixa espaço pro alento
Que fro desabrocha na primavera!!
Ah benidicença !! que coisa linda tão singela ..
Quand toca ni mim que já mi gela ..
Que da med de toma corage de vê ela
Certo d  se  torto que eu num nego a difença desse  pro outro ..
Mas quem dera de eu ser do jeit  que foi posto
Que vontad de eu ser limp que tenho muito seu moço
E si Fo ela que da jeito nesse errosco ?
Daí já num sei  ...
Deixo pro que manda
Deito e não mexo

Pra que um dia vê se anda ... 

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